"Aprender diz respeito essencialmente aos signos. Os signos são objecto de um aprendizado temporal, não de um saber abstracto. Aprender é, de início, considerar uma matéria, um objecto, um ser, como se emitissem signos a serem decifrados, interpretados. Não existe aprendiz que não seja "egiptólogo" de alguma coisa. Alguém só se torna marceneiro tornando-se sensível aos signos da madeira(...)A vocação é sempre uma predestinação com relação aos signos."
DELEUZE, Gilles. (2006) Proust e os signos. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
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